Nasceu em uma família de santos, em 27 de janeiro de 1242. Foi filha do Rei Bela IV e de Maria Láscaris, filha do Imperador de Constantinopla. Em 1242, antes de nascer, foi oferecida a Deus pela libertação da Hungria dos tártaros.
Quando tinha apenas três anos, foi confiada às religiosas Dominicanas de Veszprém e, aos doze anos, foi para o novo mosteiro edificado por seu pai, o rei, em uma ilha do Danúbio, perto de Budapeste, onde fez a profissão pelas mãos de Frei Humberto de Romans.
Tomando consciência de sua extraordinária missão, a jovem princesa se dedicou com heroico fervor a percorrer o caminho da perfeição. A ascese conventual do silêncio, da solidão, da oração e da penitência se harmonizaram com um ardoroso zelo pela paz, um grande valor para denunciar as injustiças e uma grande cordialidade com suas companheiras, às quais servia com alegria nos mais humildes serviços.
Sua vida de piedade se qualificava pela devoção ao Espírito Santo, a Jesus crucificado, à Eucaristia e a Maria.
Morreu com apenas 28 anos, nesse mosteiro, em 18 de janeiro de 1270 e seu corpo permaneceu sepultado neste local até 1526. Depois de diversas vicissitudes, suas relíquias foram colocadas na igreja das Clarissas de Bratislava, em 1618, mas desapareceram com a extinção do mosteiro em 1782.
No dia 19 de novembro de 1943, Pio XII a invocava em sua canonização como mediadora “de tranquilidade e de paz fundadas na justiça e na caridade em Cristo, não apenas para sua pátria, mas para todo o mundo”.
A Academia Brasileira de Hagiologia é uma academia dedicada ao estudo da hagiologia, ou seja, dos santos, candidatos à honra dos altares, movimentos messiânicos e coisas sagradas e santificadas.
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