Nasceu no ano 69-70 de pais cristãos. Aprendeu dos Apóstolos os ensinamentos de Cristo, tornando-se discípulo de São João Evangelista e conheceu também muitos daqueles que estiveram com Jesus e viram com os próprios olhos o que o Mestre realizou.
Como Bispo de Esmirna, São Policarpo distinguiu-se pelo zelo em conservar fielmente a doutrina dos Apóstolos ao difundir o Evangelho entre os pagãos e em combater as heresias.
Sofreu o martírio durante a perseguição de Marco Aurélio, que tinha os cristãos como inimigos do Império. Estava em oração quando os soldados chegaram para prendê-lo. Acolheu-os com amabilidade e cortesia. Pediu-lhes que entrassem e descansassem por algum tempo. Deu-lhes de comer e de beber, pedindo-lhes permissão para terminar as suas preces.
Perante o tribunal, e diante da insistência do procônsul Estácio Quadrato para que renegasse a Cristo, São Policarpo declarou: “Faz 86 anos que sirvo a Deus e nunca ele me fez mal algum. Como poderia blasfemar o meu Redentor?”
São Policarpo foi queimado vivo, no meio do anfiteatro de Esmirna, não como uma carne que se assa, mas como um pão que se coze. Seus ossos foram recolhidos pela comunidade e considerados como pedras preciosas e mais valiosos do que o ouro, e venerados na celebração do seu martírio.
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