O Domingo da Divina Misericórdia foi instituído no calendário litúrgico da Igreja pelo Papa São João Paulo II, em 30 de abril de 2000, na Missa de canonização de uma religiosa polonesa da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia, Maria Faustina Kowalska, a Santa Faustina, apóstola da Divina Misericórdia. Desde o ano 2000, quando o Papa publicou o decreto, as comunidades e as paróquias de todo o mundo passaram a celebrar no Segundo Domingo da Páscoa a Festa da Divina Misericórdia.
Quando instituiu o Domingo da Misericórdia, o Papa João Paulo II estava atendendo a um pedido do próprio Cristo que, no ano de 1931, no período entre a Primeira e a Segunda Grande Guerra Mundial, confiou a Irmã Faustina o Seu desejo de que o domingo após a Páscoa deveria renovar no coração da humanidade a convicção de que Deus é misericordioso. Naquela revelação, o Cristo disse a Irmã Faustina: “Desejo que o primeiro domingo depois da Páscoa seja a Festa da Misericórdia. Nesse dia, os sacerdotes devem falar às almas desta Minha grande e insondável misericórdia”.
Naquela revelação a Irmã Faustina, Cristo lhe fez um outro pedido. Ele ordenou que ela providenciasse a pintura de uma imagem que Lhe retratasse conforme ela o enxergava e sob os pés de Cristo traria a inscrição: Jesus, eu confio em Vós! Essa é a imagem que nós conhecemos de Jesus Misericordioso que, a partir dos anos 80, graças ao trabalho de divulgação do Papa João Paulo II, espalhou-se rapidamente pelo mundo, assim como a devoção à Divina Misericórdia, que ganhou terreno em nossa fé, por meio das orações ensinadas pelo Cristo à religiosa polonesa. Essas orações são compostas pelo Terço e a novena à Divina Misericórdia.
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