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16 de julho Bem-aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo

A Ordem dos Carmelitas tem o profeta Elias como o seu patriarca modelo, e caracteriza-se por uma profunda devoção a Maria. A Sagrada Escritura fala da beleza do Monte Carmelo, onde o profeta defendeu a fé do povo de Israel no Deus vivo e verdadeiro. Carmelo em hebraico significa “vinha do Senhor”. Ali Elias enfrentou os profetas de Baal.

14 de julho São Camilo de Lellis, Presbítero (1550-1614)

Nascido em Bicchianico, cidade do reino de Nápoles, teve juventude agitada. Os primeiros anos de Camilo não davam sinal de santidade. Aos dezenove, tomou em armas contra os turcos, junto ao pai, um nobre italiano. Após quatro anos de uma dura campanha, devido ao seu violento temperamento, hábitos insensatos e uma paixão inveterada pelos jogos, acabou dispensado do posto, e em circunstâncias tão difíceis que se viu obrigado a trabalhar como pedreiro em um convento Capuchinho que estava então sendo construído. Umas poucas palavras de um frade Capuchinho o levaram à conversão, e Camilo decidiu também tornar-se religioso.

13 de julho Santo Henrique, Imperador (973-1024)

Santo Henrique, filho de Henrique, duque de Baviera, e de Gisella, filha de Conrado, o rei da Borgonha, nasceu em 973. Ele recebeu uma excelente educação sob os cuidados de São Wolfgang, Bispo de Ratisbona. Em 995, Santo Henrique sucedeu seu pai como duque de Baviera, e em 1002, após a morte de seu primo, Otho III, foi eleito imperador.

13 de julho Bem-aventurado Tiago de Voragine, Bispo (1226-1298)

Autor ou compilador da obra conhecida como Legenda Áurea, que narra a vida de dezenas de santos dos primeiros séculos da Igreja, um dos mais famosos trabalhos hagiográficos da Idade Média, o Bem-aventurado Tiago de Voragine, foi Arcebispo de Gênova. Escreveu também muitos sermões e uma Crônica de Gênova, escrita em 1293.

12 de julho São João Gualberto, Abade (995-1073)

São João Gualberto nasceu em Florença, na Itália, por volta do ano de 995, e descendia de família nobre e rica. Ao encontrar-se com o assassino de seu irmão, em um local que impossibilitava evitar o confronto, foi tomado de ódio e de vingança. Mas seu adversário, que se encontrava totalmente despreparado para lutar, caiu aos seus joelhos com os braços estendidos em forma de cruz e lhe implorou, pelo amor da santa Paixão de Nosso Senhor, que era celebrada naquele dia, que lhe poupasse a vida. São João Gualberto o perdoou de forma heroica.

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