“José, a quem os Apóstolos chamavam ‘Barnabé’ (que significa ‘filho da consolação’), levita originário de Chipre, homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé, possuía um campo; ele o vendeu e trouxe o dinheiro depô-lo aos pés dos Apóstolos”. É o elogio feito por Lucas nos Atos dos Apóstolos (4,36-37).

Santa Olívia nasceu em Palermo, na Sicília, no século IX. Contava 13 anos quando Genserico, rei dos vândalos, invadiu a Sicília. Feita prisioneira dos sarracenos, foi levada a Tunes e colocada à disposição de Amira, governador da cidade. Por não se entregar a seus caprichos e paixões, Amira mandou açoitá-la e abandoná-la em meio a densa floresta. Desejava que ela fosse devorada pelos animais selvagens. Santa Olivia conseguiu sobreviver e construiu um refúgio contra as intempéries. Passou a viver ali, entregue à oração, à penitência e à meditação. Certo dia, entretanto, foi descoberta por alguns caçadores. Estes, impressionados com sua força espiritual, converteram-se ao cristianismo. Sentindo-se ameaçado pelas numerosas conversões operadas por Santa Olívia, Amira mandou prendê-la e lançá-la na prisão. Padeceu várias crueldades e tortura. Todavia, seu sofrimento e sua morte por decapitação contribuíram ainda mais para mover os corações à conversão. Foi canonizada em 1664, por Alexandre VI.

Nasceu em 19 de março de 1534 em Tenerife, nas Ilhas Canárias. Fez seus estudos em Portugal, na Universidade de Coimbra. Em 1551 ingressou na província portuguesa da Companhia de Jesus, em 1553 fez sua profissão perpétua e foi enviado às missões do Brasil. Juntamente com o Padre Manoel da Nóbrega fundou a cidade de São Paulo, no dia 25 de janeiro de 1554.

Celebramos hoje a Memória da Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja, instituída por Sua Santidade, o Papa Francisco, mediante o decreto “Ecclesiæ Mater”, publicado no dia 3 de março de 2018.

Hoje é celebrada a Solenidade de Pentecostes, que comemora a vinda do Espírito Santo sobre Maria e os Apóstolos, cinquenta dias após a ressurreição de Jesus Cristo.

Nasceu no ano de 306 em Nísibe, atual Turquia, aos 18 anos foi batizado e logo depois tornou-se diácono. Escolhido pelo Bispo de Nísibe, Tiago, dirigiu a Escola Nisibeana, formando os catecúmenos, os batizados que queriam aprofundar a fé e os futuros presbíteros.

Santo Antônio Maria Gianelli nasceu em Cereta, perto de Chiavari, na província de Gênova, em 12 de abril de 1789.

São Norberto nasceu em Xanten, Alemanha, na nobre família dos Gennep, em 1080, como era destino de todo cadete da nobreza, teria de seguir a carreira militar ou eclesiástica. Ele escolheu a segunda, não porque sentisse vocação, mas por simples oportunidade. Uma vez ordenado subdiácono pode gozar muitos privilégios na corte do grande príncipe de Colônia e do imperador Henrique V, que o designou à importante sede episcopal, onde levava vida de dissipação e luxúria.

São Bonifácio, o Apóstolo da Alemanha, nasceu no Wessex, no Kirton, na Inglaterra, por volta do ano 673. Seu nome de batismo era Winfrid. Reunia em si a doçura e a firmeza, a timidez e a coragem, a inquietude e a paciência, o idealismo e o realismo. Alguns missionários que se hospedavam na casa de seu pai falaram-lhe sobre as coisas celestes e o inspiraram com o desejo de se dedicar a Deus. Tornou-se monge beneditino no mosteiro de Exeter, e ali foi formado para o trabalho apostólico. Falhando em sua primeira tentativa de converter os pagãos na Holanda, foi a Roma obter a bênção do Papa Gregório II sobre sua missão, e retornou com a devida autoridade para pregar às tribos germânicas.