Faleceu na manhã desta terça-feira, 23/09, em Fortaleza, Ceará, o professor Vicente Maia. Vicente de Paula Maia Santos Lima ocupou a Cadeira nº 04, Patronesse Santa Catarina Labouré, e presidiu a Academia Brasileira de Hagiologia entre os anos 2016 e 2019.

Francesco Forgione, o Padre Pio, nasceu no dia 25 de maio de 1887 em Pietrelcina, na região de Benevento (Itália). Aos 15 anos ingressou na Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Morcone, e foi ordenado sacerdote em 1910. Foi enviado para o convento de San Giovanni Rotondo, em 1916.

O Bem-aventurado Francisco de Paula Victor nasceu em 12 de abril de 1827, em Campanha, Minas Gerias. Filho natural da escrava negra Lourença Maria de Jesus, teve como madrinha de Batismo dona Marianna Bárbara Ferreira.

A Academia Brasileira de Hagiologia – ABRHAGI – tem a grata satisfação de convidar seus acadêmicos, sócios honorários, correspondentes, colaboradores e o público em geral para a palestra Vida e Obra da Madre Cecília do Coração de Maria e Seu Caminho de Santidade, a ser ministrada pela Irmã Irma Madalena Calgaroto, FCM.

A legião tebana continha mais de seis mil homens. Eles marcharam do Oriente até a Gália (França) e provaram de imediato sua lealdade ao seu Imperador e Deus. Estavam acampados próximo ao Lago de Genebra, sob o Imperador Maximiano, quando receberam ordens de usar suas espadas contra a população cristã, e se recusaram a obedecer. Furioso, Maximiano ordenou que sofressem a “decimatio” (remoção de um décimo, daí vem “dizimar”, e tratava-se de uma das mais severas punições militares nos tempos romanos, geralmente aplicadas em casos extremos, como covardia, sedição e insubordinação. Selecionava-se uma coorte (subdivisão do exército), que era dividida em grupos de dez, e dentro de cada grupo sorteava-se um soldado a ser executado pelos outros nove). A ordem foi executada repetidas vezes, mas eles as receberam sem um único murmúrio ou esforço de se defender.

O Cônego Lafayette da Costa Coelho nasceu em Serro, Minas Gerais, no dia 10 de novembro de 1886. Cresceu em virtude, em um ambiente essencialmente religioso, marcada por uma grande devoção Mariana.

Denominado Levi, chamado por Jesus para O seguir, deixou a sua função de publicano ou cobrador de impostos e, admitido entre os Apóstolos, escreveu um Evangelho, no qual se proclama especialmente que Jesus Cristo é filho de Davi, filho de Abraão, Aquele que levou à plenitude a promessa do Antigo Testamento.

Neste dia veneram-se na mesma celebração todos os cento e três mártires que na Coreia deram testemunho da fé cristã, neste reino introduzida primeiro por iniciativa de alguns leigos fervorosos e depois alimentada e fortalecida pela pregação dos missionários e a celebração dos sacramentos. Todos estes atletas de Cristo – entre os quais três bispos, oito presbíteros e todos os outros leigos: homens e mulheres, casados ou não, anciãos, jovens e crianças – suportando o suplício, consagraram com o seu precioso sangue os primórdios da Igreja na Coreia.

São Januário e seus companheiros sofreram o martírio durante a perseguição de Diocleciano, por volta do ano 305, em Nápoles, Itália. São Januário era bispo de Benevento e foi condenado às feras no anfiteatro de Pozzuoli. Mas, devido ao atraso do juiz, teria sido decapitado. Além dele, foram martirizados também os diáconos Sósio, Próculo, Festo, Desidério (leitor), Eutíquio e Acúrcio. O sangue de São Januário foi recolhido pelos cristãos e colocado em pequenas ânforas. Era costume recolher o sangue dos mártires e colocá-lo em anforazinhas diante dos seus túmulos.